6 Riscos do Empreendedorismo: Erros que Cometi, e Não Volto a Repetir!

Veja os 6 Riscos do empreendedorismo que cometi a não volto a repetir. Empreendedor, startup, empresário, gestor... há erros associados à inovação empresarial


Risco EmpreendedorismoClaro que há risco em empreender, e não é pouco. Mas também é certo que maior risco maior rentabilidade, assim como menor risco menor rentabilidade. E um empreendedor tem de se saber posicionar neste dilema. O importante é que essa gestão do risco seja realizada de forma consciente, controlada, pensada e com as melhores ferramentas disponíveis no mercado para conseguir atrair os melhores clientes para o nosso ecossistema.

O paradigma mudou no mundo dos negócios e dos mercados, nacional e internacional - hoje é mais importante o modelo de negócio, a forma como vendemos e a forma como ajudamos o cliente a comprar, do que propriamente aquilo que vendemos. E será que os novos empreendedores estão preparados para o mundo dos negócios? São apenas gestores que se apoiam em dados do passado ou são gestores que trabalham em antecipação? Certo é que “não podemos fazer o trabalho de hoje com os métodos de ontem e continuar no mercado amanhã!”

Empreendedorismo.pngLogo empreender hoje é: fazer o difícil e correr riscos calculados (know-how em business), pois não é fácil no actual dinamismo dos mercado; é tirar de onde não se tem e pôr onde não cabe (criatividade e inovação), visto que os recursos e orçamentos são reduzidos e temos de fazer muito com pouco; é acima de tudo viver alguns anos de vida como a maioria não vive, para que o tempo restante seja vivido como maioria das pessoas não o conseguirá.

6 Riscos do Empreendedorismo

Agora que enquadramos o tema vamos ao que mais interessa, e sem medos da cultura da culpa em que infelizmente vivemos, os erros que cometi (e vi cometer):

  1. Pensar na componente de marketing digital tarde demais
  2. Julgar que o mercado iria comprar o produto/serviço, pois competência técnica não me faltava
  3. Falta de foco, excesso de diversificação da oferta e pouca consistência no plano
  4. Julgar que por gostar daquilo que fazia seriam vendas garantidas
  5. Ocupar-me mais da componente operacional e esquecer a estratégia (sales + marketing), o plano e a capacidade de ter toda uma equipa comprometida numa missão e num propósito
  6. Abdicar da desqualificação de clientes pois fui educado, na antiga escola de vendas, a qualificar quase todos

Em resumo – ter uma ideia, saber criar valor, adquirir competências de gestão, encontrar os parceiros certos, chegar ao capital (quando a isso obriga), saber fazer networking, ter uma visão, ser resiliente, ter vontade de trabalhar e obrigatoriamente ter os 3 C’s (Competitividade, Contexto e Confiança).

É então, neste ecossistema turbulento e dinâmico, como descrevo anteriormente, que apareceu o marketing inbound para dar uma ajuda. E antes de operacionalizar, “arregaçando as mangas”, porque não olhar para a estratégica antes da táctica com um plano de acção inbound?

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